Descrição
«Feito no corpo, o gesto de amor,
excede a intuição das pálpebras:
a janela d’água, o coito, a tradição hermética.
E a rapariga caminha do canavial
para o lápios do dia.
Desenha na íris o furo da mais alta cana
desce a salamandra
no sentimento, trai o voo
em traços cada vez mais nítidos.»
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