Descrição
Sou mato
Aprendi a voar nas tessituras de estômagos
Aprendi o medo
Aprendi o sacerdócio das bermas
(Os condenados nada sabem de trelas)
Não uso faróis
Sou olival
(Amarrotada entre prédios)
Aprendi o recolher e o infinito
De um nascer do sol
Íntimo sem fito
(Os condenados nada sabem de trelas)
Sou mato
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