Descrição
Partindo da transcrição de sonhos ao longo de várias décadas, Oníricas cruza a rememoração dessas paisagens além-consciência, transfiguradas pela palavra poética, com o ímpeto de captar os seus matizes e vibrações através de uma série de desenhos digitais que acompanham estas composições. O real confunde-se com o onírico numa corrente de matéria apenas traduzível pela palavra, ou, para descrevê-lo como a autora: «Foi como se eu me sentasse no chão e o riscasse, a giz, ao som da música do desconhecido.»
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