Descrição
Antes de começar a vomitar uma prosa imperturbável, leofilizada, nos antípodas do meu verdadeiro pensamento que é o único genuinamente neo-pseudounderground (ou nem sequer isso, embora não encontre superlativos labirínticos que se adequem ao meu papel eminentemente teórico), venho pôr as mãos no fogo declarando que este livro não pode ser meu.Trata-se de uma alucinação política provocada pelo consumo excessivo de Rosé e o seu conteúdo é mau (isto é, bom), mesmo muito mau (mesmo, mesmo, muito bom!), pelo menos para o fígado, não sei se para o estado da nação (a nação precisa de menos vodka e de mais carrascão?).
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