Descrição
«Pouco depois da fulguração poliédrica das Claridades do Sul (1875), e em plena expansão da sua aura de poeta panfletário, vate da emancipação da Consciência humana e da Justiça social, o génio desconcertante de Gomes Leal ao mesmo tempo ultima O Anti-Cristo e surpreende com a pura narrativa lírica da História de Jesus (1883) – que é canto melodioso das ”coisas graciosas” e é ”história em verso brando” de um Cristo romântico, ”suave Rabi” com o apelo nostálgico do Infinito e com o carisma divino do Eterno.» (J.C.S.P.)
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