Descrição
“Uma das vozes mais importantes que nos últimos anos se afirmaram é a de António Osório”.
Carlos Reis, Jornal de Letras.
“Dez livros e trinta e cinco anos antologiados num substancial volume que é acima de tudo um compassivo e decantado elogio da poesia como consolação. […] a maturidade tem sido sempre uma das marcas dos seus poemas: adultos, minuciosamente trabalhados, claros mesmo quando exigentes, com elipses e elisões, enumerações jubilosas, um uso reiterado mas nunca cansativo da dupla adjectivação, vocábulos muito escolhidos, instantes densos e alusivos, um modo interrogativo, o espanto, a delicadeza e uma ironia que se transmuda em piedade”.”
Pedro Mexia, Diário de Notícias
“É sintomático que nos últimos 25 anos a recepção da sua obra tenha unido críticos de todas as gerações e tendências […] Esta Casa das Sementes, que traz na capa um magnífico retrato do autor feito por Mário Botas, é um lugar de pacificação da poesia portuguesa.”
Eduardo Pitta, Público, Mil Folhas
“A poesia de António Osório surge como afirmação única na poesia portuguesa contemporânea [e é] em toda a sua prodigiosa invenção verbal e humildade temperada de resistência, o elogio da vida em face da relaidade, inexorável, da morte.”
António Carlos Cortez, JL
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