Descrição
Será viável considerarmos que após a Pré-História, um tempo imemorial, existem sucessivos períodos pós-história, em que vamos lançando olhares sobre os períodos anteriores e tentamos contextualizar a actualidade nas páginas do passado, devido à tendência historicista, nostálgica e saudosista do ano zero contínuo.
O que somos, ou o que julgamos ser, resulta sempre de uma estrutura temporal de suporte, o regresso a uma temporalidade homogénea, após aquilo que foi sendo visto como avanços seguidos de abismos.
A continuidade deste processo revelou uma era em que os efeitos exibem o frontispício das suas causas a partir do qual se expandem as restantes formulações que dão forma a essa temporalização.
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